Empresa registra 600 mil toneladas de resíduos gerenciados
• Ampliação de serviços, alianças com Cooperativas e novos projetos contribuem para que Belém seja referência nacional em gestão de resíduos
• 2.300 colaboradores, investimentos em tecnologia e ações ambientais transformam a limpeza urbana da capital paraense
Belém (PA), abril de 2025 – Há um ano Belém tem vivenciado uma transformação na coleta de resíduos, com melhorias visíveis na limpeza urbana e maior engajamento da população em práticas sustentáveis. Nesse período, a Ciclus Amazônia já gerenciou cerca de 600 mil toneladas de resíduos na cidade, percorreu mais de 130 mil quilômetros de vias públicas com serviços de varrição, capinou cerca de 10 mil quilômetros de ruas e roçou uma área superior a 5 milhões de metros quadrados. Esses números marcam o primeiro ano de uma nova fase na gestão de resíduos sólidos da capital paraense, iniciada com a chegada da empresa.
“Nosso objetivo sempre foi transformar a cidade de Belém em uma capital referência em limpeza urbana, com a prestação de serviços que prezam pela sustentabilidade, eficiência e inovação”, afirma Bruno Muehlbauer, diretor-presidente da Ciclus Amazônia. “Estamos construindo um modelo de gestão de resíduos que valoriza o meio ambiente, respeita o cidadão e prepara Belém para o futuro”, reforça o executivo.
Na linha de frente das operações, o gerente-geral Teodoro Rodrigues destaca os desafios e oportunidades e a dedicação das equipes, que somam mais de dois mil colaboradores. “Gerenciar uma operação dessa magnitude, em uma capital com as dimensões e particularidades de Belém, exige mais do que logística. Exige inteligência operacional, planejamento preciso e, acima de tudo, uma equipe altamente capacitada. Por isso, investimos constantemente na formação técnica dos profissionais e no uso de equipamentos modernos para entregar resultados consistentes com agilidade e qualidade”, pontua Rodrigues.
Ao assumir a gestão de resíduos em Belém, a CICLUS encontrou desafios históricos envolvendo o descarte, recolhimento e tratamento dos resíduos. “Modernizamos operações, intensificamos os serviços e implementamos soluções eficazes. Hoje, os resultados são perceptíveis e seguimos comprometidos em avançar, com investimento contínuo e trabalho dedicado para garantir uma cidade mais limpa e sustentável para os belenenses”, complementa Muehlbauer.
Tecnologia como aliada da limpeza urbana – A Ciclus Amazônia investe em tecnologia como aliada à qualidade do serviço e à melhoria do cenário urbano de Belém. A empresa adquiriu duas varredeiras mecanizadas, já em operação na cidade. Com faixa de limpeza de até 3,6 metros, reservatório de 6 mil litros e alta capacidade de recolhimento, os equipamentos reforçam a atuação das equipes em vias pavimentadas, removendo folhas, areia, detritos e embalagens com agilidade e eficiência.
Ecoponto e inclusão social na reciclagem – Outro marco da operação é a instalação do Ecoponto – alternativa correta e segura para o descarte irregular de resíduos que não devem ser deixados nas lixeiras comuns. O espaço recebe, em média, 32 toneladas de materiais por dia, entre móveis, eletrodomésticos, restos de obras, pneus, podas e recicláveis. Os materiais reaproveitáveis são encaminhados a cooperativas de catadores. Já são 15 novas cooperativas e associações de catadores beneficiadas, fortalecendo a cadeia da reciclagem e promovendo inclusão produtiva.
A criação do Ecoponto é uma resposta concreta a um problema histórico na cidade, de descarte irregular. “Ao oferecer uma estrutura acessível, segura e ambientalmente responsável, conseguimos reduzir o impacto dos resíduos nas ruas e canais e fomentar a inclusão das cooperativas. É uma solução que alia eficiência operacional e justiça social”, avalia o diretor-presidente da Ciclus.
Atendimento digital e educação ambiental – Como parte do compromisso com o cidadão, a empresa lançou duas ferramentas digitais: o Canal de Atendimento via WhatsApp, que facilita o contato direto com a população, e o Mapa Interativo da Coleta, para consultar, em tempo real, os dias e horários da coleta em cada localidade.
“Cada ação de campo é acompanhada por um esforço pedagógico. Mais do que recolher o lixo, queremos evitar que ele vá parar onde não deve. E isso só é possível com educação, tecnologia e diálogo com a população”, afirma Teodoro Rodrigues.
Durante o primeiro ano, a Ciclus Amazônia também promoveu campanhas educativas, palestras e parcerias com escolas e comunidades, estimulando o descarte correto e a consciência ambiental desde a base.
“Não há política pública de limpeza urbana eficaz sem o envolvimento da população. Por isso, investimos fortemente em ações educativas. Acreditamos que a sustentabilidade começa pela consciência e é essa consciência que estamos ajudando a construir todos os dias”, completa Bruno Muehlbauer.
Empresa aposta em centro moderno e sustentável – A Ciclus Amazônia avança na implantação do Centro de Tratamento de Resíduos (CTR) de Belém, atualmente em fase de licenciamento. O modelo prevê a coleta por caminhões compactadores, envio às Estações de Transferência de Resíduos (ETRs) e tratamento em central bioenergética com segurança ambiental.
O projeto inclui uma unidade para geração de energia elétrica e produção de biometano. “Estamos projetando um CTR moderno, ambientalmente seguro e energeticamente inteligente, alinhado com as melhores práticas internacionais. Belém tem potencial para se tornar referência em gestão de resíduos na Amazônia e no Brasil”, afirma o diretor-presidente Bruno Muehlbauer.
Sobre a Ciclus Amazônia
A Ciclus Amazônia, empresa da Ciclus Ambiental, pertencente ao Grupo Simpar, é responsável pela gestão integrada dos resíduos sólidos urbanos de Belém (PA). Realiza a coleta, varrição, destinação ambientalmente correta, implantação de ecopontos e locais de entrega voluntária, a recuperação do Aurá, a inserção sustentável de catadores, a implantação de estação de transferência de resíduos (ETR) e a implantação de uma nova central de tratamento e valorização ambiental de resíduos (CTR). A concessão terá duração de 30 anos e receberá investimento da ordem de R$ 900 milhões. Na prestação dos serviços, 2.300 colaboradores têm atuado com o suporte de 250 equipamentos dedicados a todos os serviços, os quais foram disponibilizados desde o primeiro dia do contrato.